A mãe do ano...

A Dona Dali possivelmente não lerá este post, mas eu precisava escrevê-lo.
Depois que virou dona de casa ela deu uma sumidinha básica, agora mamãe então, a situação se complica ainda mais... porém, não adianta, algumas pessoas quando conquistam nossa amizade e admiração é pra todo sempre. Esta foto estava gravada em meu computador como "amo.jpg", por que será?

Lugar: Alice Bar
Pessoas: Cami, Luiz e Dali.
Motivo: Ouvir boa música, tomar uma cerveja, dançar e ver a noite passar em boa companhia.

A solução vai ser introduzir a pequena Dora no mundo espetacular da música popular brasileira assim que for possível, desta forma poderemos desfrutar novamente desta nobre companhia.
Dali ou Inês, você tem cadeira cativa e numerada... não, "espaço vip", em nossos corações!

Visualizando Curitiba...

Passeando no facebook encontrei uma foto do local exato em que boa parte dos mineiros ficará hospedada na capital mais gentil do Brasil... o hotel fica exatamente em cima do Mc Donald´s - o que não parece ser uma grande coisa, mas é no coração da cidade, na Boca Maldita - centro cultural e político de Curitiba.

No fundo da foto é possível ver o início da Praça Osório.
É realmente uma parte bonita da cidade, especialmente no começo da noite, quando as luzes acendem convidando para um passeio pelo calçadão... mesmo que seja enfrentando o friozinho!

Sou suspeita... mas acho que vocês vão gostar!

Enquanto isso, no sofá...

... noivo assiste alguma obra prima do cinema para deleite pessoal ou profissional (que se confundem)...

Roubando amigos...

Pedi pro Guto estes dias uma foto da Raça, que é seu grupo de amigos de longa data. Lá em casa sempre ocorreu um fenômeno as avessas. Na casa das minhas amigas, elas "roubavam" a atenção dos amigos dos irmãos ingressando, mesmo sob alguns protestos, na turma dos mais velhos. Com isso, conseguiam várias regalias como a companhia deles para ir em shows sem os pais gralhando tanto.
Comigo foi o contrário. Uma vez o Guto me perguntou se eu gostava de roubar os amigos dele. Foi em alguma situação em que a brincadeira que eu propus foi mais interessante e deve ter sido jogar futebol. Eu fiquei constrangida, mas era verdade. O Guto sempre teve sorte para amigos. A parte ruim foi quando este legado significava virar motorista, providenciar o lanche ou limpar alguma coisa. Por outro lado, a idade avança e de repente quatro anos não significam mais um intervalo tão grande assim. Eu ainda olho para eles como aqueles meninos que iam lá em casa passar a noite, pois não tinham idade para sair, e ficavam jogando videogame até de manhã. Carinho de irmã mais velha, não adianta. Mas já estou providenciando a vodka para os meus meninos!

Padrinho Sabbag

No começo eu tinha medo.
Pensava umas 15 vezes antes de dizer qualquer coisa em sua frente.
A simples presença fazia com que eu me sentisse um pouco... tapada.
E diante daqueles diálogos alienígenas, com tantas referências, expressões desconhecidas e nomes nunca antes ouvidos... eu preferia suspirar e pensar: "sempre pode ser pior, vixe maria se o assunto fosse mulher".
Com o tempo meus ouvidos se acostumaram e algumas vezes até arrisco uns palpites. A convivência trouxe também a confiança para exigir: "Ah, falem sobre isso quando eu não estiver junto... não estou entendendo nada". Com um pouco mais de álcool na mesa ou dentro da minha casa, a reclamação sai adicionada com algumas palavras de grande impacto. Se estou de bom humor, emendo um "por isso que a novela das seis está boa ou pagode é bom pra xuxu". Isto costuma interromper o fluxo de pensamento e diálogo NERD momentanemente com um sorriso maroto e um quase pedido de desculpas (dependendo do quanto o assunto era NERD mesmo ou puro desconhecimento da minha parte). O tempo também trouxe um carinho e uma amizade sem fim. Eu costumo brincar que como não temos cachorro, se um dia a gente brigar eu mando o Luiz pra casa dele. Isto que é confiança! Eu ainda acho que ele vai mandar o Luiz voltar pra casa e com o rabinho entre as pernas!

Piadas a parte, o padrinho Ricardo Sabbag se mostrou com o tempo muito mais do que um jornalista que eu admirava e queria me inspirar ou um amigo essencial para que o Luiz pudesse desopilar as duas nerdices habituais, se tornou uma pessoa especial e muito presente em nossa vida. Obrigada pela amizade Sabbag! Eu só não digo nós te amamos porque o Luiz vai achar isso muito gay.