Dizem que uma das partes mais românticas do casamento ou do pré-casamento é aquela sensação mágica do "tudo o que é meu, é seu... meu amor". Agora, muitas vezes, quando se trata de família, há casais que já querem a separação total de "bens" desde o dia que dizem o primeiro "sim" (sim... vem cá que eu te pego de jeito - em uma balada qualquer) rs.
Costumo brincar com a Dona Meyer que quando a gente namora com um garoto já tá verificando o pacote todo... pai, mãe, irmão, piriquito, cachorro, gato... Afinal, não adianta, se o namoro é sério ou se vai dar em casamento, não adianta que o bom partido vem com pacote completo. Ou seja, definitivamente... "tudo o que é meu, é seu... meu amor..." Neste quesito, eu e o Luiz temos muita sorte. Nossas famílias nos receberam com muito carinho. Ele ganhou uma família aqui em Curitiba com que ele sabe que pode contar, nas horas boas e ruins, até para conselhos e especialmente, para comer aquela comida gostosa de mãe sempre que der vontade. E a Dona Meyer ainda chega trazendo o molhinho de pimenta da Telma, querendo que ele sinta pelo menos um pouco o gostinho de casa. Eu, nem posso falar nada. Sou taxada de puxa-saco por todos os lados (eu? imagina! =). Ganhei um casal de amigos, companheiros de viagens, que além de aceitarem esta mala de quase 60kg ainda dizem: que bom que teremos uma filha conosco! Ai delícia! Precisa mais?
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